O "SER" BOTAFOGUENSE"
Calfilho
O botafoguense é ESCOLHIDO porque não debocha, nem tripudia dos adversários que, para ele, são apenas isso, adversários e não inimigos.
É ESCOLHIDO porque vibra e chora com seu time, tanto nas vitórias como nas derrotas, porque futebol é paixão e o choro faz parte disso tudo, na alegria e na tristeza.
É ESCOLHIDO porque quando o jogo é decisivo, põe a alma e o coração em campo e joga para ganhar. Mesmo com 10 contra 11, desde o primeiro minuto do primeiro tempo.
Lembra muito a garra de Heleno, a irreverência de Garrincha, a categoria de DIDI, a explosão de Amarildo, o faro de gol de Quarentinha, Jairzinho e Tulio, o amor à camisa de Nílton Santos, Afonsinho, Jefferson, Loco Abreu e Tulio Guerreiro...
Aos atuais campeões da Libertadores...
Vitória épica, vitória GLORIOSA...
(Cópia de publicação que fiz ontem na minha página do Facebook e que aqui transcrevo, com duas breves alterações)
6 comentários:
Caro amigo,
Muito bom, excelente mesmo.
Parabéns ao Glorioso pela conquista e a você pela merecida homenagem.
Faço um pequeno reparo, ressaltando que se trata de subjetivismo, no trecho "a explosão de Amarildo, o faro de gol de Quarentinha e Tulio", acrescentaria Jairzinho, o Furacão.
Agora em direção ao título nacional, já que o continental já está na sala de troféus.
Parabéns de um vascaíno aflito.
Pronto, Carrano, o "anônimo" já corrigiu a omissão imperdoável
Classificar como "omissão imperdoável", redimi eventual deslize... esquecimento.
O primeiro parágrafo ( "O botafoguense é ESCOLHIDO porque não debocha, nem tripudia dos adversários que, para ele, são apenas isso, adversários e não inimigos".) encerra uma verdade que explica porque as pessoas simpatizam com o Botafogo e aceitam seus sucessos, como no meu caso vascaíno há setenta e sete anos.
Falta muito pouco para o título nacional de 2024.
O Botafogo não tem Pampolini, mas tem Marlon Freitas; não tem Jairzinho, mas tem Jr. Santos (sem comparação de técnica, apenas vigor físico); não tem Garrincha ( e nem nunca mais terá), mas tem Luiz Henrique ...
Verdade, Carrano
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